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KARAI DE DIA ESTE!?...

Dia 8 de Março é o Dia Internacional da Mulher? Ainda se justifica este dia?

Mas as mulheres independentemente de serem, oportunistas, feministas, egoístas, mandonas, usurárias, conflituosas, vingativas, obscenas, traiçoeiras, hipócritas, lixadoras, e outros milhares de características com que as pudemos mimosear, têm a particularidade de serem mães. E para essas já existe o dia da mãe.


O Dia Internacional das Mulheres é uma data esquerdista e desprovida de inteligência. Ainda bem que não é feriado, porque seria mais uma oportunidade para gastarem mais dinheiro a comprarem malas, perfumes e mimos para aumentarem a concorrência entre elas. A data, a ser comemorada devia ser na companhia de homens que as fizessem sentir mulher. Homens, não os abichanados e esfregonas vazias de raciocínio. Estas últimas, são bem piores para a imagem da mulher que os fufos.

O dia 8 devia ser passado a avaliar o papel do homem na sociedade, porque acabam, eles, por ser paus mandados delas. Um dos poucos nomes que faz jus à defesa da mulher é o tal juiz do norte, porque defende o homem. Ao defender o homem, Neto de Moura (que seria de fosse filho de russa) retira o papel de ‘tadinhas’ delas e confronta-as com a dura realidade da vida: ser mulher (nesta sociedade ocidental) é ser obrigada a trabalhar duramente, como acontece com outras sociedades matriarcais; é terem de repartir o suor e o sofrimento da criação dos filhos com os pais, para ser muito boa; é terem de assumir de uma forma clara que são o sexo fraco como apregoam.


Não é a alertar o seu papel subalterno na sociedade, como sempre foi ao longo dos tempos, e a promover manifestações feministas que só fazem gargalhar os mais curiosos do que é uma coisa dessas. Claro que isto dá jeito a uma esquerda tacanha e retrógrada que, usufruindo das fracas mentes do mulherio, as convence que são importantes, mas passam-nas para segundo plano face a outras franjas da sociedade mais fracturantes, assentes no homossexualismo e parvoíce abjecta de uns parasitas marginais, eleitos como heróis, para aquelas coisas que se dizem mulheres, que gravitam, por aí, à custa do Orçamento de Estado, no Bloco de Esquerda.

Por tudo isto, devíamos criar o movimento #dia8nãomais. Mulher é mulher, desde que nasce até morrer, não precisa que o lembrem. Elas fazem-nos falta e completam-nos. A nós os homens. O resto é só show-off.


Texto: Fernando de Sucena (Investigador de informação; Jornalista; Escritor e Formador). 2019©/Produtores Reunidos©

Imagem: Google©


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