OS PROFESSORES ALTAMENTE, DA ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE ALBERTO NETO
A LusoRecursos e os Produtores Reunidos, efectuaram em conjunto, uma longa e completa reportagem em 2018 sobre a falácia educativa dos cursos EFA nalgumas escolas da região da DREL.
Por uma questão de ética e de deontologia dos jornalistas destas empresas, ao contrário da destes exemplares professorais, e dado que a DGESTE, não propriamente o Ministério da Educação, arquivou uma queixa, no seguimento de um inquérito trapalhão, faccioso, sem testemunhos de alunos, resultando numa cobertura previsivel, aos professores, reactivamos as acusações com dados novos e continuados.
Publicamos a imagem da forma como um professor dos EFAs da ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE ALBERTO NETO - QUELUZ - João Carlos Almeida - (assim como outros seus colegas, os tais que protestam pelos 9A 4M e 2D e que se arrastam, pelas escolas nos finais de carreira) lecciona as sessões da disciplina de Sono e Dormitada.
Foi feita uma reportagem, sobre isto mesmo, que tentou ser branqueada pelos referidos. Isto é fascismo de esquerda do mais asqueroso. Ensino público do pior, pago com os impostos de TODOS. Lamentável. E a isto a tutela fecha os olhos. TRISTE.
Os nosso repórteres e jornalistas, só elaboram um articulado, depois de confirmados todos os dados e, sempre que possível, com infiltração nas entidades, afim de os testemunhos serem exequíveis.Os nossos investigadores/repórteres não mentem, não omitem, não escondem, não têm medo!
Como a ESPAN, indirectamente recusou liminarmente, as culpas e a existência real desta situação, somos obrigados a continuar a repor a verdade, por muito que custe a alguns. Não há democracia sem verdade.
Não admitimos, em nenhuma circunstância que ofendam o nosso bom nome e o dos nossos jornalistas, quando os principais divulgadores de inverdades são os referidos professores, protegidos pelo director do agrupamento. Nunca iremos calar a nossa revolta pelo mau serviço escolar, prestado por estes senhores que se arvoram de licenciados e que apenas regurgitam a anarquia pedagógica, como fizeram, em alegre tropelia, nos idos tempos abrilistas.
Continua a ser uma formação/ensino, vazia, tendenciosa, fútil em que o ganho pedagógico é nulo. Entrevistámos novos alunos (quando não deveria haver mais turmas a serem massacradas por imbecilidades disfarçadas de temas do supremo Referencial).
Na verdade o diploma de equivalência de nada serve, nem tampouco o de formação técnica porque quer de uma área quer da outra, a aprendidagem, a utilidade préáica e escolar, mesmo para exames nacionais é quase próxima do zero. Enfim! Nem Via de Ensino, Nem Via Profissional. É EFA .
Reportagem original completa na edição de Agosto do XOK Magazine, de 2018 e republicada no blogue XOKBLOG, em finais de 2018.
Ambos disponíveis on line. A primeira em:
https://issuu.com/lusorecursos/docs
e a segunda em:
Texto: A direcção conjunta da LusoRecursos/Produtores Reunidos
Imagem: WhatsAPP e Facebook
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