Já não bastava termos esses putos imberbes, imbecis e papá-dependentes, com consultas de pediatria até aos 25 anitos, buscando rendimento com abonos de família e pensões de alimentos até serem quase avôs e a viver à conta dos pais, como agora apareceu a ideia animalesca de um gajo para pôr essa malta que nem sequer sabe escrever ou ler em condições, a votar.
Seria plausível se, os nem-nens, contribuíssem com rendimentos laborais, com a assunção jurídica de todos os crimes e alarvidades policiais e criminais que praticam a rodos, ou utilizassem a cabeça para pensar na sociedade e à séria, em vez de ocuparem os neurónios já intoxicados dos MDMA e outras composições modernas de alteração da mente, a pensarem em fornicar que nem animais. Quiçá por isso, o PAN achar que estes animalecos podem votar. Ah, ah, ah! como diz o burlão-mor, o madeirense.
Por outro lado, entende-se andarem os ‘pans’ e amigalhaços, (não confundir com Pans & Companhia) todos desvairados, a fazerem um enorme estenderete a tentar apoio (para lamentar) que faça com que qualquer coisa que mexa possa botar. A sugestão é a de que criem o Cartão do Cidadão Galináceo, pois as galinhas cumprem religiosamente o seu direito social e fisiológico e botam de dois em dois dias.
Sinceramente! Putos e putas, claro, com calças a caírem do cu (eles) e cintos largos a fazerem de saias (elas), sem ideias, sem dinheiro, sem futuro e sem inteligência própria não podem votar. Nunca! Jamais! Em tempo algum!
Votar é um acto de vontade pessoal, livre e que exige algum raciocínio e jeito manual para acertar com dois traços num quadrado, bem maior do que o do boletim do Euromilhões, é certo, mas ainda assim, pequeno.
Votar, é na linguagem esquerdista, um acto consciente e social e apesar da militância obrigatória, nunca chegaram tão longe na burrice como estes bípedes acéfalos que se candidatam a serem os maiores adversários do Bloco de Esquerda, lote partidário onde qualquer aberração e animal esquizoide, pode exercer esse direito exclusivo de qualquer humano às direitas, de colocar o papelito num caixote quando o (des)governo manda.
Parece-me, que desta vez e no seguimento de outras decisões tomadas pelo parlamento, e que se referem aos atentados terroristas das greves dos professore e dos enfermeiros, ainda existem pessoas no palácio adstrito ao antigo matadouro de São Bento, que categorizam as idades pela sua importância. Realmente, um semi-homem ou uma mulher imberbe, não reúnem as capacidades mentais para exercerem o direito de votar. Deixem as crianças saírem da pediatria aos 21 anos. Deixem as crias perderem o direito às pensões de alimento, quando atingirem a idade da reforma. Deixem a rapaziada aprender a ler, a escrever e a fazer contas como se andassem na escola, e depois poderemos falar do direito a votar.
Votar é um direito, mas não praticar violência doméstica sobre os pais e os idosos, também, é um direito destes. Votar aos 16 anos é um direito, mas não praticar vandalismo, e obedecer à autoridade, também são um direito dos outros. Votar pode ser um direito desses menores, desde que a maioridade e independência, sejam assumidas por eles, o que não acontece.
Deixar a miudagem querer fazer coisas de adultos, resultou sempre em merda. E o pior, não é os infanto-juvenis quererem, é os grandes acharem que permitindo tais desideratos, são mais responsáveis. Tretas e absurdos de alguns cromos que andam por aí.
Mas, a ideia cai por terra, quando falamos de juventude que não gosta de obedecer, nem de ser mandada. Se o voto fosse obrigatório, a coisa era mais penosa; agora assim, aquela malta levantar a ossatura cedinho, a um domingo, para ir votar? Népia! Ainda, por cima, estarão certamente, todos ressacados da noitada passada a beber shots em discotecas onde nem sequer têm idade para estar… Pois é pessoal é como dar pérolas a porcos. Nem vale a pena pensar nisso e muito menos tentar chegar a conclusões inconclusivas.
A terminar, e como uma das características do bom cidadão é ajudar a desenvolver esta terra herdada de Viriato, aproveito para sugerir a todos os deputados que já agora, comecem a tratar as crianças dos infantários e do primeiro-ciclo, como potenciais eleitores assim que deixem o desmame, ou na pior das hipóteses quando comecem a fazer cocó sozinhos, que como se sabe, por complexos estudos científicos, demonstra maturidade e autonomia. É disto que o PAN fala e assim sendo sim, com razão.
Volta Salazar que estás perdoado, mas traz mais um ou dois sósias para porem este circo, que se chama Portugal, bem arrumadinho…
Texto: Fernando de Sucena (Investigador de informação; Jornalista; Escritor e Formador). 2019©/Produtores Reunidos©
Imagens: Google©
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