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BLACK POWER, OU O BRANQUEAR IDEIAS

A cada dia que passa se ouve falar mais do trinómio autoridade/preto/violência, e com alguma razão.


Exceptuando uma franja branca, jovem e imbecil da sociedade homogénea e pensante, mas dependente dos percursos em zigue-zague de políticos faralhados sem rodeios, todas as maiores barbáries cometidas nos últimos tempos são provocadas por desacatos, brigas, discussões, revanches ou começadas entre negros, ou pretos como gostam e se auto-intitular, sendo por isso, um prazer fazer-lhes esta vontade. Quando a polícia aparece para exercer o seu poder estas franjas anti-sociais, apoiadas por burgueses e herdeiros do terrorismo lusitano, vem a terreiro invocar o que não lembra ao diabo nem aos próprios envolvidos nas questiúnculas, pois nos seus magníficos países afri(de)canos a polícia actua de forma brutal e impositiva, com todo o mérito convenhamos. É bordoada de criar bicho mas o pessoal não reclama.

Vem este articulado, todo a propósito da sequência (impensável há uns anos) de decisões judiciais, queixas mal justificadas e imagens manipuladas que levam os portugueses de uma maneira ilusória a desconfiarem da força exagerada das polícias. É mentira.

Um emigrante africano deste século trás consigo, de forma permanente como se de uma virose se tratasse, parte da sua ancestral cultura primária e animalesca (circuncisão, mutilação genital feminina, execuções sumárias, espezinhamento da mulher, entre outras acções humanas de duvidosa demonstração de inteligência e culturalidade.

Como os residentes e indígenas nacionais possuem uma forma mais educada, ordeira e evoluída de viver, foram sendo obrigados pelos políticos no poder mas mal formados na inteligência, em especial o de esquerda radical, aquela que acha que é mais fácil condenar um cidadão a três anos de cadeia por bater no pobre cão, do que cinco anos por, em defesa da sua integridade física, ter espancado um animal social qualquer.

Esta diferenciação entre a tentativa de defender minorias que não o em troca das minorias que também não o são, levou-nos a este descaminho em que a vitimização do preto branqueou a ordem, a justiça e a seriedade social.

Um delinquente é sempre um delinquente e esta motivação humana é interina e genética nalgumas raças. Como nunca conseguiram obter o respeito dos nacionais pela aplicação errada dos pseudo direitos que acham transportar consigo ao chegar a Portugal, após alguns anos de clara vitimização arvoraram-se na exigência de se tornarem força, poder. Não o conseguindo pelos actos, conseguem-no, supostamente, pela destruição social, o poder e a dominação da sociedade branca. É este o Black Power do século XXI, muito diferente do, do norte-americano do século XX, e mesmo assim, esse ainda que com algum preconceito, não confrontava o Status Quo social. Apenas se pretendia com essa luta de cores ocupar um espaço próprio e cumprindo toda (ou vá lá um aporte não mensurável) das leis e hierarquia social vigente. Aqui, por este país de merda, cheio de merda natural e importada, e que vive na merda, o Black Power não se impõe pela valorização do homem negro, mas sim pela, destruição e avacalhamento da sociedade branca muito por culpa do mulherio que se enrola com qualquer coisa que tenha tusa, tendo nesta atitude fisiológica de procriar a qualquer custo, uma destruição incalculável e irrecuperável do património genético rácico.

O Black Power, mesmo nesta perspectiva, está a fraquejar, por que será, quanto muito, daqui a duas gerações um grey power. O poder cinzento será uma simbiose perfeita entre o cérebro animalesco das raças inferiores e a estupidez precoce das raças superiores.

Pronto, está bem. Para as esclerosadas e aberrantes mentes da esquerda oportunista e destrutiva, não me criticarem pela opinião que tenho e que defendo, porque assim a Constituição Portuguesa (artigos 37º, 38º, 41º e 42º) mo permite, reconheço que não sendo daltónico, realmente não distingo as diversas cores da pele. Para mim é tudo azul. Só que, existem azuis-escuros e azuis- claros. Também, vejo azuis desbotados e azuis sem tom.

O Black Power, bem vistas as coisas, nem sequer é defendido pelas elites da negritude, pois preto humilhar e escravizar preto é natural, é étnico, é natural, é aceite pelas tribos mais fracas, um pouco como o que sucede com as castas na Índia.

As autoridades nacionais têm de entender que, a cor de pele, é uma marca da violência, da agressividade, da estupidez social, tipificada pelos gangues. Os branquelas não são anjinhos, mas como se preocupam com os jogos online, com os charros e com a dinheirama para pinar com qualquer galdéria que abane o mamaçal (e que mamaçal que anda por aí, credo!) em vez de armarem confusão, a coisa fica resumida à escuridão.

Enfim, o Black Power, já foi chão que deu uvas. O poder preto é tão bacoco como o poder branco. Não serve para quase nada, a não ser acirrar ódios e aumentar as diferenças étnicas. O preto manda no preto. É indiscutível, pois o nível mental é similar. O branco manda no preto e obedece ao amarelo. Sempre foi assim e assim será. Estamos na Europa e o que não for europeu é estranho. Mesmo com o Costa a dizer o inverso. Olha-se para o fulano e vê-se claramente, que é um branco de olhos azuis, alto e inteligente. Aliás se não tivéssemos tido a áurea época dos Descobrimentos, hoje não teríamos um monhé a chefiar o governo, uma preta na frente da Justiça… E, depois, chamem-nos racistas que eu gosto!



Texto: Fernando de Sucena (Investigador de informação; Jornalista; Escritor e Formador). 2019©/Produtores Reunidos©

Imagem: Google©


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