O estado na Nação, do Mundo e da Sociedade no geral está assim por culpa das mulheres. Sim! São elas e toda a revolta calcada ao longo de décadas, segundo as mesmas, que tornam-se um empecilho ao desenvolvimento harmonioso do futuro.
Podem chamar-me de machista, fascista e outras abjectas palavras acabadas em ‘ista’ que me estou a (expressão máscula e rude) ‘cagar’ para isso.
As mulheres têm genética, actividade e caparro para não trabalharem, mas sim gerirem a vida familiar. Se isso fosse continuado desde o século passado, tínhamos gerações mais educadas, expeditas e cooperantes.
Não é por acaso, que a religião que mais cresceu nos últimos anos foi a muçulmana. Porquê? Porque as mulheres têm um local próprio na Sociedade. Não defendo o conteúdo da religião, mas o formato da convivência, extraindo os excessos, comuns a todas as ideologias teístas.
O lugar da mulher, como todas as fêmeas de mamíferos superiores é a responsabilidade pelo desenvolvimento das crias. E isto porque, embora possa parecer absurdo, é corroborado pelas próprias leis maradas que regem a civilização ocidental. Nos tribunais e nessas aberrações que se chamam CPCJs, não existem as humanas e aconchegantes expressões de pai, ou mãe, ou filhos. Existe um par de progenitores e a respectiva descendência. Isto é rebaixar a mulher (e o homem) ao patamar mais baixo do animalesco, sendo que vivemos numa sociedade composta por machos e fêmeas.
Esta forma de compartimentação é a mais correcta sob quase todas as abordagens. Estaria a lógica na sociedade, caso não fosse a necessidade de alterar os dois géneros ancestrais por causa das aberrações sexistas, que originaram um acasalamento não reprodutivo entre duas fêmeas, dois machos, ou dois ex dum ou doutro género, ou ainda pior.
A mulher existe para ter filhos, educá-los, viver com o marido, e fazerem vida familiar como sempre foi normal há imensas gerações. As nossas avós foram criadas pelas mães delas assim e viveram felizes. Nós crescemos numa época em que o homem trabalhava e sustentava a família e a mulher completava o restante da vida familiar, e fomos felizes.
Agora são elas a quererem trepar por cima de tudo e de todos para se acocorarem no alto do poder e destruírem séculos de organização social eficaz. As mulheres são regateiras, vingativas, demasiado competitivas para a inteligência que dispõem e, sobretudo, são manipuladoras. Muito. Muito mesmo.
O crescimento da violência doméstica está relacionado com a ascensão do mulherio ao conceito de poder (demasiado elevado para essas cabeças) e à tentativa de o exercer de qualquer jeito.
Não há um único país moderno que tenha sido liderado por uma mulher e tenha melhorado ou desenvolvido. Nem um, ao longo dos séculos. Nem com a famosa Cleópatra que ajudou a arrastar o Egipto para o abismo, a governação no feminino vincou. Um acrescento para, a referência aos Imperadores romanos, que quando lhes deu para as mariquices de maricas estragaram o império. Concluindo, portanto, governo e poder só nas mãos de homens.
Perante isto, se as mulheres estivessem confinadas ao seu destino ancestral, os homens trabalhavam mais, ganhando melhor e estaríamos mais descansados, porque elas em casa ou em encontros de ‘tupperware’ estariam mais seguras da violência crescente que grassa por aí, envolvendo-as (roubos, abusos, violações, agressões, ajustes de contas…).
Estaríamos, pois mais seguros com as esposas fechadas em casa. Ainda mais um detalhe, esta bestialidade reinante gerou-se com a possibilidade do divórcio e das uniões de facto, entre gajos e gajas, de fato.
Ainda, por cima, fazem-se leis em que elas devem receber o mesmo que eles, quando elas não produzem o mesmo que eles porque aquelas cabecinhas andam a pairar em novelas e romances de cordel. No mínimo.
Por tudo isto, gostei de viver no passado onde tudo era arrumado e lógico, mas não me importo de viver no presente, onde nem sequer podemos dizer a uma gaja podre de boa que o é, porque elas competem e apuram-se umas para as outras. Também, já se fazem filhos em laboratório, porque ‘pinar’ é humilhante, rebaixante, frustrante para as mulheres. Antes era coisa natural, e em circunstâncias estranha era pecado. Agora, uma troca de afecto é suborno, assédio, violação, abuso, potenciação de relação consentida e o raio que as parta.
Vão para casa, façam bolinhos e bordados e deixem os homens fazer as coisas como devem ser feitas e bem feitas.
Bem vistas as coisas, as mulheres só estão felizes, desligadas do mundo e inofensivas, quando estão a planar no orgasmo. Por isso, elas deviam estar em casa, sempre disponíveis para se sentirem elas próprias nos amores e desamores do seu próprio ser. O homem, o verdadeiro, macho, o animal que coita com fêmeas, geneticamente femininas, e não as aberrações assexuadas demoníacas que pululam por aí, deve em contrapartida esmerar-se por as satisfazer e acarinha-las porque elas são únicas.
Como se há-de confiar nas ordenanças de mulheres prosmíscuas, ministeriáveis e secretariáveis fressureiras ou mães que deixam a prole aos descaminhos de amas, para que possam tentar ascender a níveis de liderança que potencialmente possam ser hipótese de atrofiamento da ordem social.
A mulher não sabe mandar, porque não sabe obedecer. Mandar é coisa com autoridade e elas não têm autoridade, apesar de algumas carrancudas terem um bigode, que socialmente surge conectado com disciplina, rigor e autoridade. As mulheres não sabem mandar porque defendem o seu próprio interesse, acima dos deveres morais e sociais. As mulheres nunca conseguem impor uma chefia robusta porque são demasiado belas e atraídas pelos gastos em modas, dietas, spas (agora também com namoradas) e mimos para os filhos imbecis que vão criando ao Deus-dará, porque são as melhores e mais eficientes pessoas do mundo. Falharam em casa, falharam fora da dita. Estragaram com essas manias liberais, independentistas e destituídas de inteligência, duas gerações do que podiam ser mulheres modelo.
Todavia, festa sem mulheres não tem piada, pois são elas a alma da coisa. Dançam, pulam, gritam, agitam-se, excitam-se e bebem. Homem que é homem goza com o espectáculo do mulherio e sente-se feliz porque nesse negócio da alegria e da folia não há como a mulher.
Caramba! Não podemos ser tão arrasadores com o sexo fraco. Isto até é engraçado, agora elas mandarem…
Texto: Fernando de Sucena* (Investigador de informação; Jornalista; Escritor e Formador). 2018©/Produtores Reunidos©
Imagens: Google©
*Machista/Fascista/Homofobista/Segregacionista/Niilista/Mamista/Oportunista/Racista/Nacionalista/Putista/Imbecilista e todos os ‘istas’ que encontrarem no dicionário, mas não abusem que muitas não encaixam no perfil.
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Nota: Imagens altradas e republicadas em 12/03/2019
É deste tipo de homens que todas as mulheres devem fugir. Machistas, ordinários e enganadores. Acham-se com piada mas só prejudicam a vida familiar e as das outras que enganam.
Texto mais aberrante, nojento e machista. Não concordo com a homossexualidade, mas daí a deitar abaixo as mulheres. Por favor cresça.
Se calhar até assim, mas as pessoas andam a pairar e não se apercebem da realidade que lhes entra pelos olhos adentro. Não é por acaso que Portugal é o país que mais consome ansiolíticos, analgésicos, anti-depressivos e calmantes. O governo aprova, porque um país drogado e anestesiado não reage.
Crónica desnecessária nestes moldes. O autor consegue muito melhor.
As opiniões são de quem as emite. No entanto, este tipode comentários, demonstram uma irracionalidade, que mesmo entre nós, elitistas e defensodores de direitos equilibrados, não concordamos em absoluto. Mas, temos de admitir o direito de o autor se expressar. Felizmentye deverão existir muitas opiniões divergentes, mas a maioria continua passive e silenciosa, sem reagir