Que raio de título este!? Sx=€h≠! É uma fórmula para mais uma asneira legislativa abortiva do Governo. Sx=€h≠, tem a ver com sexo, horas, produção, rendimento, igualdade e diferenças.
Foi publicada recentemente uma lei (n.º 60/2018), de 21 de Agosto, no insuspeito Diário da República que introduz medidas de promoção da igualdade remuneratória entre mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor, portanto, trabalho igual, salário igual, sexo diferente.
Os dados mais recentes indicam que os salários médios das mulheres são inferiores em 15,8% aos dos homens. Isto significa que a disparidade salarial em Portugal corresponde a uma perda de 58 dias de trabalho remunerado para as mulheres.
Esta lei, à semelhança da paridade em cargos de chefia e de governação (lei publicada no insuspeito Diário da República), obriga à promoção da gentalha incompetente e imbecil. Desde quando é que uma mulher trabalha o mesmo e produz tanto como um homem? É vê-las aos magotes a acartarem com sacas de cimento, tijolos, e móveis e o caraças! Elas são boas é polirem cadeiras de parques e cafés, com a filharada atrás a gastarem o RSI. Nisso elas e eles são igualmente produtivos.
Mas então como é? Tenho de receber o mesmo que uma gaja? O tempo que perde a falar para a escola, a mudar o penso higiénico, a coscuvilhar com a colega sobe a outra que faltou, o tempo de ronha entre o horário de saída e o tempo de espera para cumprir o horário de saída, o tempo que perdem na porta do wc à espera que a outra que lá está saia, não permitem o mesmo reembolso horário.
Aliás a lei sofre de outra lacuna. O que se faz com a paridade em relação aos cus de mealheiro? E às fufas? Não são nem homens nem mulheres! Não têm paridade. Se, se considerarem doentes têm a concorrência desleal dos que trabalham ao abrigo da lei dos deficientes, que terão de ser equiparados aos dois sexos.
A culpa de a sociedade andar assim é das mulheres. Querem ter os mesmos direitos que os homens mas não querem ter filhos, que lhes impedem a progressão nacarreira. Querem ter filhos por causa das vantagens que a maternidade lhes dá, etc.
Por isso era preferível e fazer como nos países muçulmanos: eles trabalham e elas educam a prole e assim não há reclamações nem exigências…
Como podemos ter paridade, se elas pintam as unhas durante o trabalho como aquela rosada amante de rachas que não gosta de piropos, porque certamente só ouviu, merecidamente, dos ordinários e dos pregões de apoio à feiura. A termos equivalência remuneratória podemos incluir nesse nível o correligionário xuxas que gamou uns gravadores numa entrevista e assim, deixou de trabalhar mais cedo, ao fugir com as ferramentas de outrem.
Mas, o problema é bem mais complexo. E os homens que trabalham no sexo ganham o mesmo? E as artistas porno descem os salários ou os homens ganham mais? E se as mulheres assediarem os homens com o poder reforçado que ficam? Entre eles passa a haver um fosso salariar e temos nova descriminação salarial. Resta, a estes, recuperarem com greves, como fazem os excelentes professores que trabalham cada vez menos para compensar a recuperação dos 9A, 4M e 2D.
E se os pais que parirem (alguns foram mães noutra altura tarada das suas vidas) e estiverem uma data de meses a fazerem chás de haxixe (hão-de experimentar) com outros aberrantes assexuados, e elas trabalharem um pouco mais para compensar essas ausências – sim porque os direitos são iguais e os deveres também – como se sentirão?
Deixem-se de brincadeiras e façam a sociedade avançar: as mulheres em casa a cuidar dos filhos (não progenitoras a cuidar das crias) e os homens a trabalhar para o sustento. Assim está bem. O resto é merda, é estardalhaço eleitoralista.
Também, como se sabe pelos estudos feitos, elas não precisam dessas benesses porque vivem mais do que eles, pois ao trabalharem menos e ao terem um sistema linfático e hormonal mais depurador, o esforço, o desgaste e a saúde são menos prejudicados. A natureza deu-lhes essa vantagem, para não terem de se esforçar tanto, e poupar no labor e, desta forma, ganharem menos porque se poupam mais.
A igualdade de género só pode existir existindo dois. Mais do que isso é anti-natura e não tem cabimento social. A igualdade laboral só pode advir do respeito pelo sexo oposto, e são dois. Tudo o resto é desperdício social e humano. A paridade só pode ser avaliada pela justeza do valor do trabalhador e não por imposições, porque se assim fosse, este cartaz de Halloween que compõe a geringonça já não devia estar em exercício. É que, bem vistas as coisas, com um monhé, uma cega, uma fufa, um zarolho, uma negróide, um vigarista, esquerdóides falsificados, trans-géneros políticos e famílias inteiras a espoliarem o Estado, qual convívio de 31 de Outubro, estamos perante um verdadeiro e económico Halloween à portuguesa.
A lei n.º 60/2018, de 21 de Agosto é mais um aborto legislativo deste governo, na sequência de outros de outros governos, que tenta abranger todas as variantes humanóides extraviadas que possam render alguns votos, em breve. Pagar o mesmo a quem produz e a quem não rende, ao empresário, patrão, senhor, ‘boss’ é estragar a motivação e o gosto pelo trabalho de quem labuta. Aliás trabalhar faz bem à saúde. Já antigamente, uma frase inscrita no umbral de entrada numa fábrica dizia, Arbeit macht frei: "O trabalho liberta.". Assim sendo, as mulheres trabalhando estão livres, e estando livres dispõem da igualdade similar há dos homens. Para isto não é preciso uma lei. Assim, como assim, elas continuam a faltar por tudo e por nada…
Deixo para o final a recordação de uma canção que é interpretada de muitos e variados ângulos, mas que pode ser por este, da igualdade e da paridade, e não do pessoal da GAY(ola). Zé Rodrix “Abaixo a Cueca”.
Abaixo a cueca/Chegou a nossa hora/Liberdade pro corpo masculino/(...)Quero aparecer nu em revista/(...)Eu quero é mesmo ser um homem-liberado”…
É ouvir, é ouvir…
https://www.youtube.com/watch?v=v4sdJQ86-D4
Texto: Fernando de Sucena (Investigador de informação; Jornalista; Escritor e Formador). 2018©/Produtores Reunidos©
Imagem: Google©
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A mulher (ou a maioria) devia receber mais porque são elas que tratam da casa e dos filhos.
Fui enganada pelo título. É pena o resto porque está muito criativo, mas desagua na ordinarice do machismo primário, achincalhado e chocante como sempre e de quem se acha inteligente, engraçado e bom colunista.
Que raio de título. Começamos a ler e somos enganados, por parte do conteúdo. Isto é pior que publicidade enganosa. É machismo e homofobia gratuitos.
Título estranho. Parece um bug do word.