Os bloquistas e comunistas estão a tentar contraraiar o patronato, esses sacripantas, a alterar a nova versão do CT. A nossa sugestão vai no sentido de implementar estas coisas abaixo, em especial nalguns sectores da Função Pública. Excluamos os terroristas dos enfermeiros e dos professores...
Ponto 1Doença
Estar doente não é desculpa para não vir trabalhar.
Nem um atestado médico é uma garantia de estar doente, se estava em condições de ir ao médico também podia ter vindo trabalhar.
Ponto 2
Morte de familiar
Não serve de desculpa. Pelo morto já não pode fazer nada; os preparativos para o enterro podem ser feitos por outra pessoa. Se conseguir marcar o enterro para o fim da tarde, a firma deixa-o, de boa vontade, sair meia hora mais cedo (desde que tenha o trabalho pronto…)
Ponto 3
Nascimento de filho
Uma vez que se considera que o ocorrido é da responsabilidade dos responsáveis, os quais em créscimo já tivera o seu divertimento, não haverá lugar a dias livres de compensação.
Ponto 4
Operações
Operações aos nossos trabalhadores são proibidas, uma vez que estes foram contratados como eram. A tiragem ou substituição de órgão é considerada ilegal e unilateral do contrato de trabalho.
Ponto 5
Bodas de prata/ouro
Para uma festa deste tipo não damos dias livres. Se está casado há 25 ou 50 anos com a mesma pessoa a empresa entende que não lhe compete (a ela) assumir os custos.
Ponto 6
Aniversário
O facto de ter nascido não quer dizer que o tenha merecido, pelo que não haverá lugar a dia livre.
Ponto 7
Morte própria
Aqui é lícito contar com a compreensão patronal se:
- For tentado por todos os meios á disposição informar 2 semanas antes do acontecimento, para se arranjar outra pessoa que faça o trabalho.
- Informar até às 8 horas da manhã. No caso da morte ter ocorrido de noite;
- Enviar um atestado com a sua assinatura e a do médico, relatando a causa da morte (sob pena de serem descontados dias de férias).
Texto: Grurupu Komikus (adaptado)
Imagens: Google
Imagem nova editada em 04/04/2019
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