Pagar para ter informações do meu próprio dinheiro, depositado por máquinas geridas por algorimos e sem intervenção humana é ideia de gajos que praticam o auto-love de forma deprimida e que precisam de se satisfazer com o voyeurismo. Quando quiser ser f*****, pago a uma profissional e não me passa um talão.
Assim, quando for ao Multibanco efectuar qualquer operação, até agora gratuita ria-se com a mensagem aposta e pense: os c****** dos banqueiros e chupistas das comissões, também vão ver este dedo espetado. E as mãezinhas deles que quando forem ao MB mais próximo recordam-se do mal-parido filho que lhe está a sacar dinheiro contrariando a educação que elas lhes deram. Igualdade democrática. O dinheiro é lixado.
Não lhes chega as alcavalas brutais para darem cabo do dinheiro dos aforradores? Ainda precisam de sacar uns cobres aos desgraçados que não sabem o que é uma caderneta, um extracto e que demoraram uns anos a perceber como podem funcionar com aquele rectângulo de plástico? Tenham juízo. Já agora se usassem o dinheiro das comichões que este acto lhes causa, no perdão das dívidas do crédito mal parado é que era. Se, para eles, o meu dinheiro é de todos, então o deles deve, também, ser meu. Ah pois! Como diz um amigo meu e colega de escola…
É SÓ PROBLEMAS...
Texto: Fernando Skinrey (Jornalista, Criativo Gráfico, Empresário e Massagista/Podólogo).
Imagem: P.H.M. (Google)
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